quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ins-PIRADA


É mais ou menos assim.
Tipo assim.
Quase assim ou bem assim.

Parafusos a menos. Intensa, fala o que pensa.
Não gosta de nada pela metade. Doces, amores, amizades.
Intensa demais pra viver o pouco, o resto, o depois, o amanhã, o talvez ou o sei lá.

São vários encantos, às vezes, se tornam desenganos.
Encantos dos menores, aos maiores.
E aí vem a inspiração.

Me encanta.
Ora me engana.

Me inspira.
E por tantas vezes pira.

Pira meu querer.
O meu saber.
O ter que esperar.
Sem saber o que vai acontecer.
Mas ter que deixar o tempo passar.

Nasci assim.
Ins-PIRADA!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Demolir O Que Não Será Concreto


E quantas e quantas vezes nos encantamos, erguemos e demolimos as expectativas do coração.

Num piscar de olhos as expectativas nascem dentro de nós.
É meio que automático.
Por mais que a gente tente controlar e tenha consciência que o melhor é não deixar e não criar expectativa alguma. Ainda assim, erguemos muros de vontades, necessidades, desejos, anseios, devaneios que, muitas das vezes, não passam de sonhos, planos, coisas que visualizamos, mas não acontecem, nem realizamos.
E quando "acordamos", "despertamos" e nos deparamos com o:
"Não vai dar", "Não vai rolar", "Não é bem por aí", "É melhor não insistir.", lá vamos nós demolir tudo o que criamos, esperamos, almejamos e...

Não vivemos!

É cansativo.
Eu sei que é!

Mas fora esses cansaços emocionais e mentais que nos resultam, mas passam, nos restam algo que nunca se vai:

- O Aprendizado.

A gente aprende não erguer expectativas, que a maioria das vezes, são erradas e desnecessárias.
E aprende mais ainda em demolir cada tijolinho dessas vontades que não se tornam concretas em nossas vidas.

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Quem Quer: Fica!


Você já sentiu o sabor do recíproco?

O recíproco tem um sabor delicioso.
Todos nós, se não estamos vivendo no momento, já tivemos o prazer de sentí-lo.
Logo, por que sentir o sabor amargo do oposto?

Quem quer, fica.
Quem quer, luta.
Quem quer, entende, compreende.
Quem quer, aceita, ajeita.
Quem quer, arruma desculpa pra ficar e não ao contrário.
Quem quer, cuida, se preocupa.
Quem quer, escuta e enxerga.

E se não quer, nada faz.
E se não faz, por que insistir que fique?!

Deixe ir.
Não tente forçar, obrigar.
Pois ninguém é obrigado a ficar.
Assim como você não é obrigado a aceitar o que não quer, o que não gosta e o que te falta.

Quando é, simplesmente, é e ponto. Sem que precise muito.
Quando quer, quer. Sem que precise esforço algum da nossa parte.
Porque, simplesmente, floresce e acontece.

Não obrigue.
Não insiste.

Solte, desapegue.
Levante e cabeça e segue!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Ele Gosta, Mas Não Te Quer


E a vida é isso:
- Feita de opções.

Um leque, infindo, de tantas opções.
Com inumeráveis escolhas e decisões.

Cada um tem a sua.
O outro, tem a dele.
E nós temos a nossa.

A do outro, é do outro.
Cabe a nós respeitar; o que não quer dizer aceitar.

Mas a nossa...

Essa sim, temos que respeitar acima de qualquer coisa.
Porque, de fato, é o que carregamos dentro de nós.
E só nós mesmos sabemos o quanto pesa, o quanto vale e o que significa.

Aceitar o que nos cabe.
Querer o que nos acrescenta.
Viver o que nos convém e o que nos faz bem.

Respeitando a opção do outro.
Mas priorizando a nossa.
Que é nossa e de mais ninguém.

Por isso, devemos, primeiramente, gostar de nós mesmos.
Adorar a nossa própria companhia, hoje, amanhã e todos os dias.
Nos achar suficientemente ideal para estar com nós mesmos, independente do outro.

E isso basta.
Acredite!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

Um Eterno Recomeçar


E pra todo fim: Um recomeço!

Ao fim de uma frase, outras virão.
Com novas palavras, novas perguntas e afirmações.

Ao fim de um livro, sempre existirão outros.
Com novas histórias, descobertas e reflexões.

Ao fim de uma história, de uma experiência e uma fase vivida, sempre virão outras e outras e outras.
São como os dias, os meses.
São como as Estações do ano.

Nem quando se morre nos deparamos com o fim.
Existir é um eterno recomeçar!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

terça-feira, 21 de novembro de 2017

O Privilégio Da Inspiração


A cada inspiração vinda e sentida, sou grata por conseguir expressá-la.
Meio a um turbilhão de sentimentos de uma alma tão intensa e tensa.
O que seria de mim se não fosse o meu dom da escrita para que dessa forma eu pudesse, então, expressar, desabafar, colocar pra fora em palavras o que transborda dentro do peito?!

Que privilégio o meu!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

Procura-se.


Procura-se um bom partido!

Bom em todas as letras, não só apelido.
Bem certeiro. Bem mais do que a flechada de um cupido.

Procura-se um homem decidido, destemido.
Com sorriso receptivo e um jeito extrovertido.

Que seja inteligente.
Quanto a isso, confesso: Sou chata e exigente.

Por favor, alguém que saiba escrever e usar pontuações ao final de cada frase.
É isso mesmo. Ao contrário, não chegaremos nem no "quase".

Procura-se alguém pra dividir ideias e experiências.
Alguém pra viver momentos e compartilhar vivências.

Procura-se alguém, não para completar.
Mas alguém para acrescentar e somar.

Aquele bom partido que seja mais do que um namorado.
Mas um grande amigo.

Aquele que vou conversar durante horas, sobre tudo.
E não vou me cansar.

Aquele que vou sair pra comer, ouvir uma música.
E não vou ver o tempo passar.

Ler aquele "Bom Dia" quando acordar.
Oferecer o meu carinho quando for me deitar.

Andar de mãos dadas.
Dormir de conchinha.
Fazer amor no chuveiro.

Mandar mensagem fora de hora.
Sentir saudade e ele dizer:
- "Tô indo aí agora".

Assistir ao Pôr-do-Sol.
Cantar na varanda até de madrugada.
Fazer amor na praia à noite sem se preocupar com mais nada.

Se despedir.
Abraçar.
Mas sabendo que existe aquele abraço pra voltar.

Se desentender.
Mas conversar.
Entendendo que as diferenças servem para nos acrescentar.

Respeito.
Troca.
Amizade.
Cumplicidade.

Carinho.
Sentimento.
Clareza.
Reciprocidade.

Parceria.
Amizade.
Confiança.
Liberdade.

Me livrar desse mundo insano e vazio.
Ter, de fato, alguém comigo.
E não aquele que hoje está aqui e amanhã é só mais um desconhecido.
Me desfazer da sensação de tempo perdido.

Sim. Eu quero um bom partido.
Sem ser necessário sufocar, limitar.
Se privar da liberdade de ser quem você é.

Eu quero um bom partido.
Não pra viver regras e limitações.
Mas para estar livre desse mundo de desapego, ilusões e desilusões.


Renata Galbine!

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Foi...


Porque a vida é cheia de "É", "Foi" e "Foi-se.

Que bom quando "É". Sinal que está acontecendo.
Bom lembrar como "Foi". Sinal que aconteceu.
E o "Foi-se" sempre chega. Pra tudo e para todos.

A vida é assim...

Feita de eternas idas e vindas.
Chegadas e partidas.
A toda hora e momento.

Cabe a nós guardar as melhores lembranças e sentimentos.
Viver de forma ótima, mágica, intensa, ardente e incrível.
Para quando chegar a hora de encerrar, não ter o porque se arrepender.

Porque o tempo.
Ah, o tempo...
Esse não tem como voltar!

Renata Galbine!
(imagem ilustrativa)

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Você é Insuportável.


Ah, Santa Paciência...

Como é difícil certo tipo de convivência.

Às vezes, me bate uma vontade de sumir e não mais voltar.
Não pra perto dela.
Não pra esse lugar.

Mas pra bem longe.
Onde ela nunca mais pudesse se aproximar.

Às vezes, a vontade é essa.
Nunca mais te escutar.
Não ter mais que te aturar.

Não ter que me esforçar pra tentar te agradar.
Não viver com receio de discutir e brigar.
Não ter que medir palavras porque qualquer coisa pode te desagradar.

A vontade é me distanciar e não me estressar mais com o que você fala.
E fala gritando.
Se alterando.
Sempre julgando.
A todo momento reclamando.

Ah, Santa Paciência...

Como é difícil escutar certas coisas.
Ainda mais não vindo de um desconhecido.

Como é difícil conseguir pensar positivo.
Ainda mais ao lado de um ser tão negativo.

Como é difícil conseguir ficar calado.
E conviver com alguém que só sabe apontar o quanto o outro é errado.

Como é difícil alguém que não assume os seus erros.
E vive como se não tivesse nenhum defeito.

Ah, Santa Paciência...

Eu já não confio mais.
Não como deveria.

Eu já não suporto mais viver nessa agonia.

Eu já não aguento mais.
Ter que te ouvir todo santo dia.

É massante lidar com você.
É desgastante ter que conviver.

Você suga cada gota do meu ser.

É angustiante ter que te aturar.
É frustrante nunca te ver se desculpar.

Você destrói o bem estar que eu tento criar.

É insuportável lidar com alguém como você.
Que não sabe conversar e logo começa a ofender.

Não aguento mais. Tudo é motivo pra você se alterar.
Estou cansada de te ouvir reclamar.
Calejada de te ver errar.
Esgotada de ter que te aturar.

Ah, Santa Paciência...

Me ajude a suportar!


Renata Galbine!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O Excesso Mata


Não é só pela falta que se morre.
Não é só pela ausência que se vai.
Não é só pelo vazio que se apaga.
Não é só pela falta que se acaba.

É pelo excesso.

Excesso que transborda.
Excesso que sufoca.

Pela intensa vontade de querer.
Pela intensa existência do ser.

Pela quantidade de sentimentos.
Pela quantidade de aborrecimentos.

Pelo aumento de expectativas.
Pelo aumento de frustrações consecutivas.

O excesso do querer.
O excesso do saber.
O excesso do pensar.
O excesso do amar.

O excesso em perder.
O excesso em não ter.
O excesso em esperar.
O excesso em não viver.

O excesso de planos.
O excesso de sonhos.
O excesso de vontades, nem sempre compreendidas.

O excesso que assusta.
O excesso que dá medo.
O excesso que arde em silêncio, no escuro, que grita em segredo e não muda.

O excesso também mata.
Porque o excesso chega e para.
E pesa.

Pesa no peito.
Pesa na mente.
Age no inconsciente.
De forma profundamente inconsequente.

Como se fosse te enlouquecer.
Como se fosse te entorpecer a qualquer momento.

E você não consegue se curar.
Se livrar.

Simplesmente, porque você não foi feito de ausências e faltas.
Mas, sim, cheio, transbordando, repleto e completo de excessos!


Renata Galbine!

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Intensificada Forma De Ser


Ah, essa intensidade...

Intensidade essa que me causa pressa.
Intensidade que, independente da maturidade, nunca cessa.

Intensidade que, às vezes, desgasta e estressa.
Intensidade que me faz querer ter e viver depressa.

E nem sempre chego a viver.
Raramente, consigo ter.

Parece que, quanto mais almejo, mais distante fica de acontecer.

Intensidade que, ás vezes, me reprime e me deprime.
Intensidade que bate forte no peito, expressando o mais forte timbre.

Intensidade que sufoca.
Intensidade que transporta o hoje para o amanhã.
Intensidade que não se controla.

É querer em dobro.
É pensar pelo outro.

É sentir em triplo.
E resultar no vazio.

É, instantaneamente, ver nascer.
E, simultaneamente, não ter como suprir.

Intenso pensamento.
Intensificado sentimento.

Intenso na alegria.
Intensamente na agonia.

Intenso no sorriso.
Intensamente em ser amigo.

Intenso no olhar.
Intensamente no vazio sentido.

Intenso em querer.
Intensamente difícil em esquecer.

Intenso em se entregar.
Intensamente verdadeiro ao amar.

Ah, essa intensificada forma de viver...
Sentir e ser.

Essa intensidade...
Um dia será capaz de me enlouquecer!


Renata Galbine!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Escolhi Não Ficar


Às vezes, não é fácil escolher não ficar.
De fato, querendo estar.

Às vezes, não é fácil optar por coisa alguma.
Quando o que você pode receber, não é o que gostaria de viver.

Às vezes, não é fácil escolher.
Mesmo sabendo que o que você quer, não é o que, provavelmente, vai acontecer.

Às vezes, não é fácil jogar uma oportunidade fora.
E decidir ir embora.

Às vezes, é melhor não arriscar.
Nem sempre vale a pena tentar.

O melhor, é pensar em si.
O pior, é se iludir.

O melhor, é deixar partir.
O pior, é assistir o outro ir.

Às vezes, precisamos dar ouvidos à razão.
Nem sempre podemos escutar o coração.

Pode ser que a opção do outro mude.
E que ele venha até nós e nos procure.

Mas não espere.
Não se engane.

Mas também não se desespere.
Se decida e segue.

De cabeça erguida e coração leve.

Mesmo não tendo o que pretende.
Siga em frente e se desprende.

Se desprende do que queria ter.
Do que gostaria de viver.
Quem garante que iria acontecer?!

O que o outro quer não é o suficiente pra você.

Se desprende de quem não te entende.
De quem não compreende a sua vontade de ficar.

Se desprende do mundo que você não vai se encaixar.
E entenda que ninguém é obrigado a sua maneira de estar.

Compreenda:
Não diminua a sua vontade, pretensão e intensidade só para tentar se encaixar.

Simplesmente, vá.
Vá em frente.
Sem olhar para trás.

Deixa de lado.
Sem medo de estar fazendo errado.

Pense em você.
Mesmo que no começo possa doer.
Vai doer tão pouco que logo vai se esquecer.

Não tente se encaixar em uma maneira diferente da sua de pensar.
Em um mundo menor que você merece estar.
Em pensamentos confusos que não irão te acrescentar.
Em sentimentos tão vagos que só irão te machucar.

Te confundir.
Te atormentar.
Te impedir.
Te bloquear.
Te limitar.
Te iludir.
Te enganar.
Ou sabotar.

Eu escolhi não ficar!


Renata Galbine!

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Ele Não Quer Nada Sério


Ele não quer nada sério.
Me afirmou.
Foi claro e sincero.

Ele é assim.
Direto.
Não fica de joguinho e mistério.

Naquele dia, eu disse que entendia.
E, realmente, entendo. Não foi hipocrisia.

Ele só não perguntou enquanto a mim.
Em relação ao que eu queria.

Mas, sabe...

Esse tempo distante foi bom.
Bom pra eu refletir e colocar as ideias no lugar.

Bom pra eu compreender o que você quer.
E o que eu não tô afim de aceitar.

É claro que entendo.
Entendo e respeito.

É uma opção, não é?!
Quem sou eu pra forçar o que o outro não quer?!

Mas é que entender não é o mesmo que aceitar.
Entender está longe de ser a minha forma de pensar.

Quanto a mim, o que eu quero é poder me apegar.
Não digo que tem que ser ele.
Que será com ele.

Não sei se vou conseguir explicar.
É que eu cansei dessa vida clichê.

Não tô mais afim de ser de alguém que no dia seguinte vou ter que esquecer.
Como se nunca tivesse visto.
Como se não tivesse conhecido.

Não tô mais afim.
Sabe como é?!

As pessoas tão facilmente e rapidamente deixam de estarem afim.
Afim uma das outras.
E eu deixei de estar afim de todas.

Todas que, num dia, são nossas.
E no outro, são de outras.
E, na real.
São de todas.
Mas não são de ninguém.

Eu quero ser só dele.
Aquele que eu ainda nem conheço.
Mas espero.
E sei que vai chegar.
Sem que eu precise me apressar.

Eu quero que seja meu.
Que queira ser.
Que saiba amar.
Que queira ficar.
Não só ficar por ficar.

Enquanto a ele...
Aquele.
Ele não quer nada sério.
Mas eu também não preciso fazer mistério.

Isso não é o que eu quero!


Renata Galbine!

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

É Fácil Ter Fé Quando Tudo Está Bem


É fácil ser positivo quando o mundo conspira a seu favor.
É fácil confiar que vai dar certo enquanto nada dá errado.
É fácil acreditar no amor quando se é amado e não rejeitado.
É fácil ter Fé quando tudo está bem e, claramente, Deus parece estar ao seu lado.

É fácil.
É muito mais fácil.

Como é fácil ser forte quando se parece poder contar com a sorte.
Como é fácil ser forte quando não nos deparamos com a morte.
Como é fácil viver quando parecemos não correr o risco de perder.
Como é fácil ter sem ter que esquecer.
Como é fácil conviver quando se há harmonia.
Como é fácil sorrir quando se tem alegria.

O difícil é não desistir quando tudo parece fora do lugar.
O difícil é encarar quando o mundo parece desmoronar.
O difícil é insistir quando as coisas parecem não sair do lugar.

O difícil é, mesmo na dor, levantar e sorrir.
Mesmo com a perda, ser forte e seguir.

Apesar das dificuldades, não reclamar e tentar se reinventar.
Apesar das adversidades, não enfraquecer, nem se desmotivar.

O difícil é acreditar que tudo vai passar.
Que as coisas vão melhorar.
Que a sua vida vai começar a caminhar.
Mesmo você parecendo estar inexistente, transparente, impotente perante a vida.

Mesmo Deus parecendo estar ausente.
Mesmo os amigos sendo tão incoerentes.
Mesmo as oportunidades não se fazendo presentes.
Mesmo as dificuldades sendo tão persistentes.
Mesmo o vazio se fazendo tão existente.

Desde que tudo pareça estar no seu devido lugar.
É fácil.
Muito mais fácil.

Mas não é assim que acontece.
Nem sempre é assim que a vida segue.

Mas, ainda assim, não podemos deixar de seguir.
Temos que acreditar, confiar, perseverar e insistir.

Acreditar que Deus está presente, mesmo quando parece não estar.
Confiar que somos mais fortes do que podemos pensar.
E perseverar.
Pois, assim como o que é bom, o ruim uma hora vai passar!


Renata Galbine!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Nossa Terra. Nosso Lar.


À CONVITE DA SOCIEDADE ESPÍRITA RENASCER, ESCREVI ESSE SONETO COM O CONTEXTO SOBRE A "ECOLOGIA" PARA SER PUBLICADO NO BOLETIM DA CASA NO MÊS DE NOVEMBRO.
MUITO FELIZ POR MAIS ESSE CONVITE E OPORTUNIDADE!

E NÃO POSSO DEIXAR DE DIZER QUE ESSA ESTÁ SENDO, DE FATO, A MINHA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO EM PAPEL. A PRIMEIRA A GENTE NUNCA ESQUECE! =)

-
-
-

Se ainda não reparou, precisa notar...
Escutar o canto dos pássaros, a festa entre as árvores e no céu parecem dançar.
Sentir o cheiro do mato, da relva molhada depois de chover ou bem cedo quando acordar.
Beber um copo de água, que, quando com sede, nada é capaz de nos saciar.

Quanta riqueza, tamanha que nem sempre somos capazes de observar.
O ar que respiramos. A fauna e a flora. A imensidão de um mundo a fora.
Os animais de espécies infinitas. Seres que não deixam de serem nossos irmãos.
Vivemos todos juntos. Nessa terra, nossa casa, um mesmo mundo. Todos em evolução.

A perfeição de toda essa criação que, muitas vezes, pecamos em preservar.
Embora conscientes, por quantas vezes, somos negligentes e deixamos de cuidar.
E pensando no futuro, às nossas crianças e jovens, o bom exemplo temos que dar.

A riqueza das águas, o sol a nos iluminar. A beleza das plantas, a leveza do ar.
A vivência entre os bichos e o quanto são capazes de nos ensinar.
É a Ecologia, a todo instante em nossa vida, tendo muito a nos proporcionar.


Renata Galbine!