segunda-feira, 23 de abril de 2018
Dor Profunda.
Dói.
Tá doendo.
É claro que está!
Afinal, um ser humano que tem vida.
Respira.
Sente.
Tem sangue nas veias.
Não dá pra negar.
Não tem como não sofrer.
E deixar de chorar.
Dói.
Dói tanto.
Parece até que não vai suportar.
Confunde.
Sufoca.
Você chora como se fosse passar.
E não passa!
Porque as perguntas se fazem presentes.
As palavras escutadas estão na mente de maneira persistentes.
Você não consegue apagar.
Não deixar de lembrar.
E dói.
Como dói.
Tem remédio para aliviar?
Tem alguma coisa que ajuda a passar?
Tá doendo.
A palavra usada.
A frase gritada.
A música dançada.
A ausência notada.
Contradição.
Mentira.
Segunda opção.
Toda uma história vivida em vão?
A entrega.
A troca.
A verdade.
A compreensão.
O lado que respira.
Que tem cor.
Que tem vida.
Não foi a escolhida opção.
O lado que vegeta.
Que se cala.
Não pergunta.
Só adoece.
E não cura.
É quem preferiu manter ao lado.
Que contradição!
Pra que entendimento?
Não tem o que ser falado.
Explicado.
Mostrado.
É apenas uma opção:
- Fazer sua própria opção.
É apenas uma conclusão:
- Fazer sua própria escolha.
De que lado quer ficar?
Que vida quer levar?
Que opção quer tomar?
Que história merece continuar?
A vida que vive, brilha, transcende, sorri, se entrega, respira e valoriza?
Ou a vida que vegeta, se acomodou e nunca houve amor?
Que dor!
Esse é o resultado e troca para quem, verdadeiramente, se entregou.
E pela segunda vez em uma longa jornada de vida a oportunidade de alguém que te amou!
Renata Galbine!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário